Diretoria do clube ofereceu corte de 50% do salário e bônus por cada objetivo conquistado. Treinador não concordou e deve deixar o comando do Alviverde.
A diretoria do Palmeiras tentou resolver a questão da renovação de Gilson Kleina, mas não conseguiu. A proposta foi um corte de 50% de salário e um bônus por cada objetivo conquistado. Tanto o técnico quanto seu empresário, Anderson Suave, não concordaram com o que foi proposto pelos cartolas.
Suave confirmou a proposta. “Foi feita uma proposta para o Gilson e vamos nos reunir no domingo, quando ele voltar de viagem, para nos reunir com a diretoria. A ideia é que tudo seja resolvido na próxima reunião”, afirmou.
O empresário confirmou que fará uma contra proposta. De quebra disse que é a última negociação e que não haverão mais conversas se o acerto não ocorrer até quarta-feira. “Vamos resolver essa situação até terça, quarta-feira. Com certeza não passa de quarta-feira”, disse.
Gilson Kleina chegou no Palmeiras antes da queda em 2012. Foi rebaixado, se manteve no cargo e conseguiu, junto do grupo, o acesso para a primeira divisão e o título da Série B.
