O centroavante Miguel Borja foi a contratação mais cara da história do Palmeiras. Chegou em 2017 após excelente passagem pelo Atlético Nacional, onde levantou a taça de Campeão da Copa Libertadores.

Borja foi artilheiro da competição continental em 2018 e começou a ser questionado. Em 2020, após ser avaliado pela comissão técnica, teve empréstimo autorizado e foi para a Colômbia defender o Junior Barranquilla, seu time do coração.

Passagem pelo Palmeiras não foi negativa, avaliou

Para ele, a passagem pelo Verdão não foi ruim, mas lamentou não ter conquistado a América.

“Foi algo motivador voltar e estar perto da minha família. Quando deixei o Nacional, tínhamos sonhos a cumprir, muitas portas foram abertas e o Palmeiras foi uma delas, uma história foi feita, embora não se tenha vencido a Libertadores. Seria injusto dizer que a passagem pelo Brasil foi negativa”, disse.

“Quando eu estava prestes a assinar, outras opções surgiram, mas busquei minha felicidade e a minha família. Quando eles me falam da Europa, acho que em um time de meio de tabela não posso fazer história, acredito que se você for a um time é para ganhar taças e deixar uma marca. Sou grato a Deus por ter vindo para o Junior, precisamos continuar trabalhando. O que queremos é dar alegria aos fãs. Queremos mais estrelas no escudo de Junior”, afirmou para a emissora Win Sports.

O Junior ainda pode comprá-lo em definitivo. Para isso, Borja precisa atingir algumas metas especiais. A diretoria palmeirense espera a compra e não pretende utilizá-lo em futuro próximo.

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