Palmeiras: o futuro incerto dos emprestados Borja, Deyverson e Arthur Cabral

A pandemia do novo coronavírus paralisou todas as ações no futebol. Sem atividade, os clubes começam a se preocupar com a situação de alguns jogadores emprestados. O Palmeiras, que tem um vasto elenco e teve que negociar alguns ativos, tem preocupação ainda maior.

Quer um exemplo do tamanho do problema? O meia Vitinho, emprestado ao Red Bull Bragantino, tem contrato até o final de abril. É impossível neste momento o Campeonato Paulista se encerrar antes da data. Ou seja, se continuar a disputa, o Estadual será definido pelo menos até o final de maio. Como ficará a situação contratual do meia?

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Deyverson e Arthur Cabral

Deyverson está emprestado Getafe, da Espanha, e Arthur Cabral ao Basel, da Suíça. Ambos os contratos terminam no final de junho. Existe grande possibilidade dos torneios serem cancelados nesses países. Se de fato essa atitude for tomada, o que acontecerá com o período residual?

Ambos os centrovantes estão em busca de metas para serem comprados. Com menos jogos, a busca por esses resultados fica bastante prejudicada.

Situação de Borja é melhor

Emprestado ao Junior Barranquilla, Borja tem contrato até dezembro. É considerado o melhor cenário no momento e não preocupa a diretoria do Palmeiras. Ele deve alcançar as metas estipuladas e ser comprado pelos colombianos.

Avaliando todos os casos, o Palmeiras deve negociar clube por clube a extensão dos devidos contratos. E a Fifa também deve alargar um pouco a questão da janela de transferências dependendo do tempo que o novo coronavírus vai impedir a prática esportiva.