Pouco antes da decisão do Campeonato Paulista, a diretoria do Palmeiras fechou acordo com o Atlético Nacional, da Colômbia, pela dívida contraída na contratação do centroavante Miguel Borja, em fevereiro de 2017. Os colombianos entraram com ação na Fifa para cobrar o valor de US$ 3 milhões.

Quando o contrato foi assinado, cláusula apontava que caso Borja ficasse no Alviverde até agosto de 2019, o valor adicional teria que ser pago. A diretoria palmeirense entendeu que não precisava ser quitado durante a vigência contratual e sim após o fim do vínculo. O caso foi parar na entidade máxima do futebol. Os colombianos ganharam a causa.

O acordo foi costurado da seguinte forma: o Palmeiras vai pagar seis parcelas de US$ 500 mil (R$ 2,7 milhões) ao longo dos próximos seis meses.

Atualmente, Miguel Borja está emprestado ao Junior Barranquilla, da Colômbia. Se fizer 23 gols ou participar de 73% dos jogos, terá que ser comprado de forma definitiva.

O jogador Borja, da SE Palmeiras, durante treinamento, na Academia de Futebol.