Boa parte dos torcedores do Palmeiras nas redes sociais pede efusivamente a chegada de um novo centroavante. Deyverson e Luiz Adriano não conseguem desempenhar um bom papel dentro de campo, aumentando o tom das críticas.
A gestão do presidente Maurício Galiotte terminará em novembro. Desde o começo da pandemia, o clube foi muito prejudicado pela ausência de jogos no Allianz Parque. As receitas principais são o Avanti, programa de sócio torcedor, e a bilheteria dos confrontos na arena. Com os portões fechados, esse caminho de dinheiro praticamente secou.
Campeão de três títulos em um único ano, o Verdão conseguiu equilibrar os cofres e prosseguir sem pendências financeiras. Mas, de forma precavida, Galiotte entende que não é o momento de grandes investimentos.
O retorno de Dudu trouxe qualidade ao elenco, mas também trouxe encargos salariais. O camisa 43 recebe cerca de R$ 1,1 milhão por mês. A saída de Lucas Lima para o Fortaleza equilibrou um pouco essa equação. No caso do meio-campista, o Palmeiras vai pagar 40% dos vencimentos salariais.
+ Palmeiras conquista 7ª vitória no Allianz Parque e mantém 100% como mandante no Brasileiro Sub-20
Entregar o clube sem dívidas
Galiotte também entende ser necessário entregar o clube ao próximo presidente da forma mais saudável possível. Por isso que Anderson Barros, executivo de futebol, vasculha oportunidades de mercado, ou seja, atletas que estão livres no mercado e que receberiam seus salários.
Na projeção financeira de 2021, foi colocado como meta o valor de R$ 80 milhões em vendas de atletas. Com a negociação de Matías Viña para a Roma, o objetivo já foi atingido.
Portanto o torcedor do Palmeiras terá que se contentar com o que tem no elenco atualmente.
+ Siga o Palmeiras Online no Twitter
+ Siga o Palmeiras Online no Facebook
+ Inscreva-se no canal Palmeiras Online no Youtube
+ Ouça o PodCast do Palmeiras Online
+ Participe do canal do Palmeiras Online no Telegram
