Se esperava que Raphael Veiga fosse o autor do gol do título, Dudu ou até Rony, mas o Deyverson não. Até porque ele começava no banco e tinha uma grande possibilidade de nem ser utilizado, somente se fosse necessário. E foi.

O futebol é sensacional por esses momentos inexperados. Com poucos minutos em campo, durante a prorrogação, ele fez a diferença.

Do lado de lá, podem culpar Andreas Pereira pelo erro claro. Mas fato é que quem gerou o erro foi a vontade e dedicação de Deyverson em campo. Possivelmente, ou certamente, se fosse Luiz Adriano naquele momento, esse erro não aconteceria, por um simples detalhe: a falta de gana “sem a bola”.

Luiz Adriano é melhor tecnicamente que Deyverson, isso é inegável. Mas o próprio Abel Ferreira disse sobre isso na coletiva, em outras palavras, afirmou que o Flamengo e Atlético-MG são melhores do que o Palmeiras, mas ao mesmo tempo seu time tem é superior “taticamente, fisicamente e mentalmente, 3×1”.

Os detalhes fazem a diferença. E Deyverson, o menino

maluquinho, cravou seu nome de vez na história. Vale lembrar que ele foi um dos mais importantes e decisivos no Brasileirão de 2018.

Na ocasião, com seus gols no decacampeonato, o camisa 16 garantiu 21 pontos ao Palmeiras, que saiu da 7ª colocação para a liderança. Agora, simplesmente a Libertadores, possivelmente o maior título da história do clube até aqui.

Deyverson mostrou que com vontade e dedicação tudo é possível. Não é o melhor 9 da história do Palmeiras, mas entrou de vez para a história do clube brasileiro mais tradicional da Libertadores e o maior campeão nacional.

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