FutebolDas categorias de base até ídolo do Palmeiras, a trajetória da carreira...

Das categorias de base até ídolo do Palmeiras, a trajetória da carreira de Dudu

PARTICIPE DO CANAL PALMEIRAS ONLINE NO WHATSAPP

O Palmeirense conhece Dudu pelo menos desde 2015, alguns, mais curiosos, já devem ter buscado mais informações sobre o passado do jogador. Na última terça-feira, o atacante do Palmeiras foi convidado no Flow Sport Clube e foi entrevistado por Zé Roberto, ex-jogador do Verdão, contando detalhes até então desconhecidos pela maioria, que são para entender as características do jogador.

A vida de Dudu no futebol começou aos sete anos, quando jogou nas categorias de base do Atlético Goianiense (próximo adversário do Palmeiras).

Percebe-se que Dudu muitas vezes dá dribles e passes de futsal, isso ocorre porque na mesma época que jogava pela base do time goianiense, também atuava no time de futsal da escola Maria Betânia, onde se destacava como fixo.

Com 12 anos um olheiro do Cruzeiro o levou até Minas Gerais, deixando família para trás e se lançando em sua carreira.

Evoluiu nas categorias de base e subiu até o profissional aos 17 anos com o técnico Adilson. Entretanto, ironicamente Cuca quando assumiu o Cruzeiro não quis contar com Dudu que ficou treinando separado até receber uma proposta de Ney Franco para ir jogar no Coritiba.

Foi um momento de virada chave segundo Dudu, já que lá foi campeão da série B em 2010. Em seguida o próprio Ney Franco o levou a Seleção Sub-20, por quem foi campeão mundial em um time que contava também com Danilo, Alex Sandro, Casemiro e Coutinho.

Mal retornou ao Cruzeiro e já foi vendido para o Dínamo Kiev, da Ucrânia, jogando inclusive com o ídolo ucraniano Shevchenko.

Após jogar dois anos e meio no Dínamo foi emprestado ao Grêmio, onde conheceu o Zé Roberto, melhor jogador com quem jogou e o melhor parceiro em campo, segundo o próprio Dudu.

Dudu faz é um jogador que representa muito a reconstrução do Palmeiras. Ele chegou em 2015 ao Alviverde, em uma negociação surpreendente e que é lembrada até hoje com o famoso “chapéu” no Corinthians, que era considerado o destino certo do atacante, inclusive com jornalistas esportivos confirmando a contratação.

Na entrevista Dudu também revelou que seu maior ídolo é o francês Frank Ribery. A Final da Copa do Brasil contra o Santos foi o jogo mais emblemático em sua carreira até, lembrando que o camisa 7 foi essencial naquela vitória em 2015 e a Libertadores é o título mais importante para ele até aqui.

Por fim, quando perguntado, citou o Chelsea como o clube mais difícil que já jogou contra e para ele os melhores técnicos com quem já trabalhou foram Abel Ferreira, Felipão e Roger Machado.

Dudu alcançou a marca de 350 jogos vestindo a camisa do Palmeiras e foi homenageado nesta terça-feira (14) na Academia de Futebol, pela presidente Leila Pereira.

O Baixola, como é carinhosamente chamado, tem contrato com o Verdão até o final do ano de 2023.

+ Scarpa segue no Palmeiras? Diretoria define futuro e próximos passos

+ Os tabus quebrados pelo Palmeiras de Abel Ferreira

+ Palmeiras