Nesta quinta-feira (1), o Palmeiras divulgou o balancete do mês de julho. Segundo o documento, o clube teve superávit de R$ 68 milhões e, no acumulado da temporada, está no azul com R$ 37 milhões. Os números indicam situação financeira controlada.
De acordo com a previsão orçamentária, o Alviverde chegaria no mês sete do ano com déficit de pelo menos R$ 6 milhões. Ao todo, a receita acumulada ficou bem acima do que foi planejado: R$ 475 milhões. Só no mês de julho, o Palmeiras recebeu cerca de R$ 129 milhões.
Do montante, R$ 88 milhões são provenientes de movimentações de atletas. A venda de Gabriel Veron ao Porto-POR, a negociação de Miguel Borja com o River Plate-ARG e a transação de Gabriel Jesus com o Arsenal-ING fortaleceram ainda mais as contas palestrinas.
Sócio-torcedor e Allianz Parque
O Palmeiras previu receita de R$ 3,4 milhões em bilheterias para o mês. Com o sucesso dentro de campo, o Verdão conquistou R$ 8,9 milhões, superando as expectativas.
O Avanti, programa de sócio-torcedor, teve importante crescimento no número de adesões e participou com R$ 4,8 milhões. O orçado era R$ 2,9 milhões.
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Mês de junho preocupou
As compras dos atacantes Miguel Merentiel e José Manuel López deixaram as contas do Palmeiras de junho no vermelho absoluto: déficit de R$ 46 milhões. Para evitar o buraco, Leila Pereira optou por adiantar receitas, entre elas o pagamento de patrocínio por parte da Crefisa, empresa que está sob seu controle.
Em resumo, o Palmeiras tem saúde financeira intacta se o modo macro for analisado. Com R$ 56 milhões de despesas previstas, o clube gastou R$ 57 milhões, se aproximando bastante do que foi programado.
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