Muito se fala sobre a situação financeira do Palmeiras. Alguns dizem que está ruim, outros dizem que está muito boa. Mas a realidade, mostrada nos números, aponta certa tranquilidade. O Verdão fechou o semestre com R$ 37,4 milhões de superávit, no azul.
Os principais alavancadores foram as vendas de Gabriel Veron, Miguel Borja e a parcela recebida pelo mecanismo de solidariedade pela negociação de Gabriel Jesus com o Arsenal. Ainda assim, o Palmeiras tinha 5% do atacante da seleção brasileira.
No total, o Alviverde conseguiu receber R$ 87,8 milhões em vendas de atletas. O mês de julho foi o mais rentável do ano, com R$ 138,3 milhões em receitas, e reverteu a “fase vermelha” do primeiro semestre, que teve déficit de cerca de R$ 30 milhões.
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Previsão orçamentária batida
No começo do ano, a diretoria projetou receita de R$ 132 milhões com venda de jogadores. No fim de julho, o clube já havia recebido R$ 164,1 milhões, batendo a meta por completo seis meses antes do final da temporada.
A previsão orçamentária previa déficit de R$ 6,1 milhões no final de julho. Contrariando as expectativas, o Palmeiras fechou com superávit de R$ 34,1 milhões.
Para conseguir contratar José Manuel López e Miguel Merentiel, Leila Pereira teve que antecipar algumas receitas de 2023 para conter problemas de fluxo de caixa. O contrato com a Crefisa foi o mais afetado na questão.
A expectativa é positiva. Fechar o ano positivo vai depender também de algumas conquistas e premiações. O Palmeiras está na liderança do Campeonato Brasileiro e tem a oportunidade de chegar na grande decisão da Copa Libertadores 2022.
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