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Palmeiras em alta: Leila projeta 2023 e fala sobre primeiro ano de mandato

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Leila Pereira completou um ano como presidente do Palmeiras. Ainda restam mais dois anos para terminar o primeiro mandato. A empresária concedeu entrevista ao GE e fez análise mais aprofundada sobre as atitudes e resultados desses 12 meses.

Segundo Leila, o primeiro ano terminou da melhor maneira possível. O Verdão conquistou três títulos no futebol profissional, além de sucessos absolutos nas categorias de base e no feminino.

“Nem nos meus melhores sonhos… Todo primeiro ano é difícil para quem entra. Eu, como patrocinadora e próxima ao presidente Maurício Galiotte, sempre soube o que estava acontecendo, mas dentro das minhas limitações porque nunca fui diretora. O Maurício saiu muito vencedor e pensei que seria difícil competir, falando de uma maneira positiva. Ele é um grande amigo e está sempre ao meu lado. Logo no primeiro mês fomos campeões da Copa São Paulo, depois Recopa e Campeonato Paulista, naquele jogo épico. Foi um ano muito vitorioso,” disse.

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Problemas com cambistas

A presidente teve que lidar com sérios problemas em relação à venda ilegal de ingressos. Para evitar e tentar coibir tal ação, será implementado sistema de reconhecimento facial no Allianz Parque. Os custos serão arcados pelo Palmeiras.

“Não é barato, mas também não é um absurdo. Não vou falar de valores. Tivemos que investir em tecnologia, passar cabos… A empresa vai ganhar um percentual das pessoas que entrarem no estádio. É um investimento viável, se não fosse não faria. Vamos começar na segunda quinzena de janela. Começamos a testar no clube e vamos migrar paulatinamente. Vai em alguns setores, depois outros, até ficar em todo o estádio,” disse.

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Palmeiras 2023

Depois de um ano vitorioso, Leila quer mais. Quer que 2023 seja um ano ainda mais positivo.

“Tem que ser (melhor). A gente trabalha para ser cada dia melhor. Apesar de o futebol não ser a minha origem, eu me senti à vontade no meu primeiro ano. Não vi dificuldade. Eu sei o que eu quero, mas não é que tem que fazer o que a Leila quer. De jeito nenhum. Eu ouço as pessoas. Se tem que mudar eu mudo, não tenho compromisso com erro. Eu tenho compromisso com acerto, eu quero acertar. Ouço várias pessoas, quem eu julgo ter credibilidade e que querem o melhor para o Palmeiras. Se me convencem que está errado eu mudo. A gente quer acertar e vencer. Todos no Palmeiras querem vencer. Para isso, às vezes tem que mudar os cursos das coisas. Quando eu decido é de forma racional. Não ligo muito pelo o que falam porque eu estou no dia a dia e sei o que está acontecendo e como é o trabalho. Não caí de paraquedas lá, tenho vivência como empresária de lidar com pessoas e dificuldades,” finalizou.

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