O lateral-esquerdo Joaquín Piquerez chegou ao Palmeiras em julho de 2021, contratado junto ao Peñarol, do Uruguai. Na negociação, ficou acordado que o Alviverde pagaria parcelas anuais ao longo do período de contrato do jogador, quatro anos, indo até 2025. Na época, o Verdão adquiriu 80% dos direitos econômicos do jogador.
Agora, surgiu um problema referente ao pagamento da compra de Piquerez. O Peñarol foi à Fifa após o Palmeiras não quitar uma dívida avaliada em 1 milhão de dólares (cerca de R$ 5,3 milhões) pelo pagamento de uma das parcelas da compra do lateral, segundo a ESPN.
Devido ao atraso, o valor que seria de R$ 5,3 milhões sofreu um aumento de 10% referente à juros, fazendo com que a dívida que o Palmeiras precisa quitar seja ligeiramente superior ao original.
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De acordo com a ESPN, em outubro de 2022, Palmeiras e Peñarol fariam algumas reuniões na tentativa de solucionar o problema. Sendo assim, o time uruguaio aguardava o pagamento da parcela antes de recorrer à Fifa. Como não aconteceu, o Peñarol procurou a entidade.
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Do outro lado da situação, o Palmeiras já está ciente da reclamação junto à Fifa e irá propor aos uruguaios que o pagamento seja realizado entre os meses de janeiro e fevereiro de 2023, segundo a ESPN. A ideia dos dirigentes palmeirenses é solucionar de forma rápida e não deixar que o problema se prolongue.
A contratação de Piquerez custou 3,8 milhões (R$ 19,77 milhões) aos cofres alviverdes. Das parcelas pagas pelo Palmeiras, apenas uma está atrasada e, ainda de acordo com a ESPN, o clube sofria com um problema de ‘fluxo de caixa’ na época que deveria quitar a parcela e por isso não teve condições de realizar o pagamento na data.
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