FutebolPalmeiras: Leila Pereira se incomoda e peita presidente do Flamengo

Palmeiras: Leila Pereira se incomoda e peita presidente do Flamengo

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Durante as reuniões para a criação da Libra, Liga do Futebol Brasileiro, a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, teria se incomodado com as atitudes de Rodolfo Landim, presidente do Flamengo. O grupo visa a criação de uma liga no futebol nacional para a organização do Campeonato Brasileiro e, além do Alviverde e do clube carioca, é composto por: Corinthians, São Paulo, Vasco, Bahia, Botafogo, Cruzeiro, Grêmio, Guarani, Ituano, Mirassol, Novorizontino, Ponte Preta, Sampaio Corrêa, Santos, Red Bull Bragantino e Vitória.

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Durante as reuniões com os dirigentes que compõem a Libra, a postura de Landim tem causado desconforto entre os membros e, em uma destas reuniões, Leila Pereira confrontou o mandatário rubro-negro, de acordo com informações do blog ‘Panorama Esportivo’, do jornal ‘O Globo’. De acordo com a publicação, presentes no encontro informaram que Leila teria dito que Landim queria tudo para ele e que não poderia ser assim. O comportamento do presidente do Flamengo tem sido visto como egoísta dentro do grupo.

Ainda em meio à definições e discussões, a postura de Landim vem impedindo o avanço da criação da LIBRA, travando questões e conversar dentro do grupo. “O Flamengo trava a questão da Liga. Landim trava todas as conversas”, disse uma fonte ao blog ‘Panorama Esportivo’. Neste cenário, os demais clubes acordam em uma questão: “Não pode parar 19 clubes por causa do Flamengo”.

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Proteção a Flamengo e Corinthians

Uma das novidades trazidas pela proposta da Libra para a divisão das receitas geradas por transmissões de jogos é a “cláusula de estabilidade”, que beneficia, principalmente, Flamengo e Corinthians, clubes com maiores arrecadações com rendas de TV no modelo que privilegia a audiência.

De acordo com a Libra, a cláusula da estabilidade é necessária para que haja a “transição do modelo atual para o futuro sem que qualquer clube tenha queda de receita em benefício dos demais”. Para o grupo, o objetivo é “resguardar os clubes que fazem a maior concessão na formação da Liga”, sendo eles Flamengo e Corinthians.

A estabilidade de transição duraria nos primeiros cinco anos da liga (2025, 2026, 2027, 2028 e 2029) e levaria em conta os valores absolutos da temporada 2022, corrigidos pelo IPCA. Assim, dois cenários seriam possíveis:

  •  Receita da Série A menor ou igual à temporada 2022: Flamengo e Corinthians manterão o percentual de receitas auferido naquela temporada (em números absolutos, a receita de cada um pode ser inferior à temporada de 2022, sem transferir risco para qualquer outro clube).
  • Receita da Série A supera a temporada de 2022: Flamengo e Corinthians terão receita ao menos equivalente (em números absolutos) a auferida naquele ano. Neste cenário, os demais clubes capturam em maior proporção o crescimento inicial de receitas da Liga.

Recentemente, Rodolfo Landim concedeu entrevista à Rádio Itatiaia e falou sobre a cláusula de estabilidade.

“Não abrimos mão de ter nossa receita mínima garantida durante um certo período, mas isso permitindo o crescimento, por um bom período, da receita dos demais clubes. Claro que a contribuição em termos de engajamento que a gente traz no jogos é diferenciada, em função da quantidade de torcedores que a gente tem e isso tem que ser considerado. É apenas um período de transição, que a gente (Libra) já discutiu e aprovou. Mas deixando claro que, mesmo com isso, as receitas do Flamengo até caem”, disse o dirigente.

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