Allianz ParquePalmeiras: WTorre dispara contra Leila Pereira; Veja nota

Palmeiras: WTorre dispara contra Leila Pereira; Veja nota

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Após o Palmeiras soltar um comunicado com uma solução para o entrave na utilização da biometria facial nas catracas da Real Arenas, empresa da WTorre, que administra o Allianz Parque, a administradora veio a público e criticou a decisão do clube, que reforçou que os membros do Passaporte Allianz também precisarão passar pelo reconhecimento facial a partir do jogo contra o Coritiba, neste domingo (4).

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A Real Arenas criticou a decisão da presidente do Palmeiras, Leila Pereira, e fez críticas ao sistema de reconhecimento facial utilizado no Allianz Parque.

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“A Real Arenas lamenta a decisão unilateral da presidente do Palmeiras, Leila Pereira, em relação ao cadastro da biometria facial para os clientes do Passaporte Allianz Parque. Essa atitude é contrária ao trabalho que vinha sendo realizado entre a Real Arenas e o clube para o desenvolvimento em conjunto de um sistema que respeitasse os interesses dos consumidores que adquiriram produtos sob responsabilidade da Real Arenas“; escreveu em um comunicado enviado ao GE.

A implementação, tal como iniciada pelo Palmeiras, pode violar o Código de Defesa do Consumidor e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, seja pela forma precipitada como está sendo implementada, seja pela ausência de comprovação quanto à segurança do sistema.

Por meio de um comunicado, o Palmeiras informou que disponibilizou uma forma de os clientes do Passaporte Allianz Parque poderem ceder seus cartões a terceiros, que conseguirão acessar o Allianz também por biometria facial. Para isso, os clientes e as pessoas que irão utilizar o cartão deverão realizar um cadastro prévio no sistema.

Clique aqui e confira o procedimento indicado pelo Palmeiras.

Leia a nota completa da Real Arenas

A Real Arenas lamenta a decisão unilateral da presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras, Leila Pereira, em relação ao cadastro da biometria facial para os clientes do Passaporte Allianz Parque. Essa atitude é contrária ao trabalho que vinha sendo realizado entre a Real Arenas e o clube para o desenvolvimento em conjunto de um sistema que respeitasse os interesses dos consumidores que adquiriram produtos sob responsabilidade da Real Arenas.

A decisão interfere na gestão de produtos e serviços que não são de responsabilidade do clube, mas da Real Arenas, conforme acordos firmados desde o início da operação da arena.

Além disso, a implementação, tal como iniciada pelo Palmeiras, pode violar o Código de Defesa do Consumidor e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, seja pela forma precipitada como está sendo implementada, seja pela ausência de comprovação quanto à segurança do sistema.

A Real Arenas não medirá esforços para garantir os direitos de acesso e privacidade dos clientes Passaporte Allianz Parque, que são torcedores palmeirenses buscando usufruir do produto que adquiriram conforme regem os contratos vigentes.

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