Nesta quarta-feira (26), o Palmeiras foi acusado pelo presidente do River Plate-URU, Fabián Motta, de não ter pagado parcelas referentes à contratação do lateral-esquerdo Piquerez. Mas afinal, isso é realmente verdade?
Mais sobre o Palmeiras Online:
+ Siga no Facebook
+ Siga no Instagram
+ Siga no Twitter
+ Inscreva-se no Youtube
+ Podcast
O Verdão realizou a contratação do uruguaio em 2021, quando ele atuava pelo Peñarol. A negociação foi fechada em US$ 3,8 milhões (cerca de R$ 19,77 milhões). No caso, três clubes estariam envolvidos e teriam o dinheiro distribuído entre eles – Peñarol, River Plate-URU e Defensor.
Entretanto, em entrevista ao Sport890, Fabián alega que isso não teria acontecido.
“Piquerez foi para o Palmeiras há dois anos, foi campeão da América, joga todos os jogos e o Palmeiras ainda não pagou os clubes”.
Neste ano, por um atraso no pagamento de uma parcela do Piquerez, o Palmeiras perdeu uma ação movida pelo Peñarol na FIFA. Com isso, precisou pagar R$ 5 milhões ao clube uruguaio – R$ 4,9 milhões do processo e R$ 490 mil de multa.
+ Palmeiras: Raphael Veiga sai em defesa de Jailson e pede apoio ao volante
Para não sofrer o risco de ter um transfer ban, que impede a inscrição de novos atletas, o Palestra quitou a dívida em junho. Sendo assim, o Verdão não deve mais nada. Com isso, a responsabilidade em repassar os valores aos outros clubes é do Peñarol. Por parte do Palmeiras, não há mais nada para pagar.
Titular absoluto da posição, Piquerez possui 102 jogos e cinco gols com a camisa Alviverde. Desde então conquistou seis títulos: Libertadores (2021), Brasileirão (2022), Campeonato Paulista (2022 e 2023), Recopa Sul-Americana (2022) e a Supercopa do Brasil (2023).
