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Abel explica: Como a comissão técnica “se divide” durante os jogos do Palmeiras?

Abel Ferreira, treinador do Palmeiras, já comentou algumas vezes sobre a distribuição dos papéis de cada membro da comissão técnica durante a rotina de trabalho. Recentemente, o portal “Futebol Tactico” relembrou um trecho de entrevista do técnico sobre o comportamento dos treinadores à beira do gramado durante os jogos.

Na entrevista, Abel explicou o papel de cada um de seus auxiliares durante cada partida. Para começar, Vitor Castanheira é o responsável pela parte ofensiva da equipe, os comportamentos do ataque e principalmente as jogadas de bola parada.

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Em contrapartida, João Martins foca no setor defensivo, também se atentando às bolas paradas contra a meta palmeirense. Além disso, a comissão técnica também conta com olhares de cima, de pontos mais altos das “tribunas” para poder ter uma visão mais ampla de como os times estão se portando.

Lembrando que agora é permitido este tipo de interferência, logo, os técnicos podem usar comunicação remota. Dessa forma, Tiago Costa fica de olho na movimentação do adversário, mudança de esquema, alterações de comportamento e de padrões de jogo.

Também acima, Carlos Martinho observa como o Palmeiras está armado em campo, se está cumprindo o que foi planejado antes do jogo, como por exemplo forçar os ataque em um lado específico do jogo, ou utilizar uma maneira específica de sair com a bola do campo defensivo.

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Com isso, todos os componentes se comunicam rapidamente para fazer correções ou mudar estratégias, com todas essas informações centralizadas com Abel Ferreira, que não poderia observar tudo isso sozinho.

Este tipo de divisão de tarefas é comum em outros esportes como o futebol americano ou o basquete, e é uma maneira eficiente no futebol de mudar um resultado, o que mostra que o papel da missão técnica não é só treinar entre os jogos, mas sim operar durante os 90′.

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