FutebolO gigantismo do Palmeiras na Copa Libertadores tem influência especial

O gigantismo do Palmeiras na Copa Libertadores tem influência especial

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Desde que Abel Ferreira chegou ao Palmeiras, o clube não desgarrou mais do sucesso na Copa Libertadores da América. Fez excelente campanha em 2020 e foi campeão. Em 2021 venceu o Flamengo na decisão e também levou a taça. Em 2022 ficou no caminho, mas mesmo assim fez grande campanha.

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Com a chegada do português, o Palmeiras conquistou números expressivos no torneio continental. Eis aqui um grande exemplo:

1° em títulos (2)
1° em jogos (42)
1° em vitórias (29)
1° em saldo de gols (+75)
1° em gols marcados (103)
1° em grandes chances (101)
1° em chutes certos (259)
1° em jogos sem sofrer gols (24)

Além dos números, a comissão técnica portuguesa conseguiu algo bastante improvável: manter a forma de jogar e o sucesso do time mesmo sem grandes reforços, grandes nomes. Desde que Danilo deixou a Academia de Futebol, não houve reposição, por exemplo.

Abel deixou claro em algumas entrevistas que precisava de novos nomes. Mas, ao entender o processo que a diretoria do Palmeiras implantou sob o comando de Leila Pereira, o treinador passou a aceitar e iniciou trabalho com garotos da base.

Elenco enxuto

Com poucos jogadores, em comparação com outros clubes brasileiros, o Verdão conseguiu caminhar bem na temporada e já conquistou dois títulos. Abel gosta de ter todos sob controle e conseguir trabalhar de forma mais individual.

Mas, como todo elenco mais curto, existe um problema complicado. Dudu, astro do time e titular, machucou o joelho e só volta em 2024. Diante do Deportivo Pereira, a equipe entrou com três zagueiros para reforçar a parte defensiva. E ficou bem clara a falta que o camisa 7 faz.

As lesões, ao final de temporada, são mais comuns. E esse é um ponto sensível para Abel Ferreira, que já reclamou de forma contundente diversas vezes do calendário insano do futebol brasileiro. O desgaste físico com a disputa de diversas competições é muito grande e problemas musculares são inevitáveis.

Abel Ferreira tinha que ser eterno no Palmeiras

A capacidade de pensamento e tomada de decisão do ‘mister’ são os pontos altos de sua passagem pelo Maior Campeão do Brasil. Pela quantidade de títulos e carisma junto ao torcedor, Abel é o maior treinador da história do Verdão.

E, quem sabe, pode ficar eternamente no Palestra. Não seria má ideia. Não reclamaríamos. E, talvez, nossa sala de troféus precisaria passar por uma reforma para caber mais e mais taças. O homem é trabalho puro e motivo da nossa felicidade.

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