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Palmeiras está entre os três clubes da América do Sul que mais investiram em formação atual do elenco

Leila Pereira e Anderson Barros celebram a conquista do Brasileirão pelo Palmeiras. (Foto: César Greco)

13 de setembro de 2023, 17:19h

O Palmeiras é um dos três times da América do Sul que mais investiram para montar o atual elenco. Inclusive, uma das prioridades do Verdão na janela de transferência foi a manutenção dos jogadores fundamentais para o time.

De acordo com um levantamento feito pelo CIES Football Observatory, uma plataforma especializada em análises de futebol no mundo, o Palmeiras investiu 59 milhões de euros (cerca R$ 311 milhões na cotação atual) para formar o atual elenco.

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Na América do Sul, o Verdão fica atrás apenas do Flamengo, que investiu quase o triplo que o Palmeiras para montar seu elenco atual, totalizando 63 milhões de euros (R$ 859,5 milhões na cotação atual), e do River Plate, que gastou o equivalente a R$ 374 milhões. No cenário mundial, o Palmeiras aparece na 95ª posição do ranking.

O CIES Football Observatory detalhou ainda as posições que os clubes mais investiram em negociações no elenco atual. A posição em que o Palmeiras mais investiu foi o ataque, gastando R$ 152 milhões, por outro lado, a que teve menos investimento foi para a contratação de goleiros, totalizando R$ 5,2 milhões. Com o setor defensivo, o Verdão gastou R$ 105 milhões e no meio de campo foram investidos R$ 47 milhões.

A pesquisa considerou clubes de todo o mundo que mais investiram nas contratações de jogadores que formam o atual elenco. Clubes europeus dominam o topo da lista, sendo o Manchester United o time que mais gastou para montar seu elenco, com 1,15 bilhão de euros gastos (R$ 6,10 bilhões), seguido do Chelsea e Manchester City, da Inglaterra, e Paris Saint-Germain, da França.

Fora da Europa, o país com mais clubes na lista é a Arábia Saudita, com Al-Hilal, Al-Ahli, Al-Nassr e Al-Ittihad. O Al Hilal, que contratou o atacante Neymar recentemente, aparece na publicação com um total gasto de 382 milhões de euros, cerca de R$ 2 bilhões.