Leila Pereira, presidente do Palmeiras, desembarcou em Buenos Aires nesta terça-feira. A gestora do clube foi bastante cobrada por torcedores por conta dos ingressos. O clube cortou bilhetes destinados para organizados.
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A empresária revelou que sofre ameaças de mortes e espera atitude dos órgãos competentes. “Quem tem que resolver as coisas são as autoridades policiais e o Ministério Público. Quem tem que tomar providências é a autoridade pública. Como as ameaças que eu sofro, o torcedor me ameaça de morte, gente! Tanto é que eu tenho uma medida protetiva agora. É um absurdo”, disse.
“Então, quem tem que tomar providência são as autoridades públicas. Se nós quisermos melhorar o futebol no Brasil, tem que começar a ir às autoridades, tomar providências contra quem lesa patrimônio do clube”, seguiu.
“Quem ameaça de morte a presidente tem que se tomar providência, tem que se processar. Como que nós queremos ter um futebol melhor se nossas autoridades não protegem quem tem que ser protegidos?”, revelou.
Três representantes da torcida organizada Mancha Alvi Verde estão proibidos de ficar perto de Leila Pereira: Jorge Luis Sampaio Santos, Thiago Melo, conhecido como Pato Roko, e Felipe de Mattos , conhecido como Fezinho.
Se o trio de aproximar da presidente, podem ser presos de forma preventiva.
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