Nesta terça-feira, 6, surgiu a informação de que grupos oposicionistas do Palmeiras entraram em acordo e formarão um único núcleo para tentar ocupar a vaga de presidente no final do ano. Leila Pereira ganhará concorrência pela cadeira principal.
Como era de se esperar, muitos palmeirenses levantaram alguns nomes para a disputa, entre eles o de Paulo Nobre, que comandou o clube de 2013 até 2016.
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Quando passou a caneta para Maurício Galiotte, seu substituto e vencedor das eleições seguintes, Nobre tentou impugnar a candidatura de Leila Pereira ao Conselho Deliberativo. Não conseguiu e, após nova votação, a empresária pode concorrer e foi eleita.
Paulo Nobre desistiu de continuar como Conselheiro Vitalício e também como Membro Nato do COF, abrindo mão de participar ativamente da política do clube. Agora, caso queira retornar, Nobre terá que ser eleito duas vezes como Conselheiro para poder se candidatar à presidência.
Outros nomes ainda são estudados pelo grupo Palmeiras Avante, criado por oposicionistas e associados insatisfeitos com a forma de Leila Pereira gerenciar o clube.
As eleições estão marcadas para o final do ano.
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