Allianz ParqueNatural e retrátil: Palmeiras cogita solução futura para gramado do Allianz Parque

Natural e retrátil: Palmeiras cogita solução futura para gramado do Allianz Parque

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Existe um movimento no Brasil contra a grama sintética nos campos oficiais, que foi acentuado após os defeitos no composto termoplástico do estádio do Palmeiras, o Allianz Parque. Assim, a diretoria do Verdão já pensa em soluções futuras para essa questão.

A ideia foi revelada por Paulo Vinícius Coelho, no programa “De Primeira”, do UOL, e consiste em um gramado natural retrátil. Segundo PVC, ainda é uma cogitação, não um estudo, e exigiria um alinhamento entre Palmeiras e WTorre. É uma tecnologia que demanda tempo (só ficaria pronta em 2027, aproximadamente).

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Gramado retrátil como o de Gelsenkirchen, da Alemanha, onde o gramado sai para tomar sol, ou como o Santiago Bernabéu, em Madri, que o gramado desce, vai para uma área abaixo do terreno onde ele é irrigado, drenado e cuidado. Desce o gramado, sobe o palco. Acaba o espetáculo musical, desce o palco, sobe o gramado.

Isso porque, mesmo que seja impossível os gramados sintéticos serem proibidos ainda este ano, a possibilidade ainda está aberta para os próximos anos na Comissão de Clubes. Ainda, sem a grama artificial, o Verdão teria que voltar ao natural, que com certeza não aguentaria a pesada rotina dos shows e jogos, ambos com calendário inchado. 

Além do mais, mesmo com todos os benefícios do sintético, a diretoria aprendeu que, se mal administrado, pode gerar graves prejuízos, como a renda que o time está perdendo usando a Arena Barueri enquanto o Allianz Parque está interditado.

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