O Palmeiras planeja o ano de 2019 desde setembro. Fechou as contratações de Zé Rafael, do Bahia, Arthur Cabral, atacante do Ceará, e anunciou ontem negócios com o volante Matheus Fernandes, do Botafogo-RJ, e Carlos Eduardo, do Pyramids.
Diante disso, a diretoria também se preocupa em manter os ativos no clube para a próxima temporada. O objetivo é fazer a manutenção de todos no elenco. O caso mais complicado até o momento é do lateral Marcos Rocha.
Depois de perder a titularidade para Mayke, Rocha ficou no time alternativo de Felipão e sofreu com lesões. Ainda assim é um atleta de bom desempenho e foi pedido para ficar pelo treinador.
Após analisar o elenco, o Palmeiras propôs o empréstimo de Papagaio até dezembro em troca da totalidade de Marcos Rocha. O Atlético não aceitou. Em entrevista para uma rádio de Minas, Marques, diretor de futebol, admitiu que só aceita o pagamento em dinheiro.
“O Marcos Rocha é um ativo nosso. Se o Palmeiras depositar o que estamos pedindo, ok e o negócio é feito. O Marcos Rocha será feliz, o Atlético e o Palmeiras também. Enquanto isso não for feito, o atleta é nosso e a gente espera o atleta aqui na nossa situação,” comentou.
Para confirmar o “fico” de Rocha, o Palmeiras terá que desembolsar R$ 9 milhões. O assunto está sendo tratado internamente por Alexandre Mattos, executivo de futebol palmeirense.
