Palmeiras sonda mais um atacante para a temporada

O Palmeiras não quer sair tão facilmente do mercado da bola. Depois de bater o martelo por Henrique Dourado e Vitor Hugo, o Verdão busca mais um atacante para a temporada.

Alexandre Mattos, executivo de futebol, parece não estar contente com as opções ofensivas do time. Miguel Borja, Deyverson e Arthur Cabral são os atletas da posição e disponíveis para Felipão. Os três estão em baixa.

Mais um atacante no Palmeiras?

Segundo o site Goal.com, Mattos está sondando a situação do atacante Luiz Adriano, que está no Spartak Moscou.

Revelado pelo Internacional, o atacante está no futebol europeu desde 2009. Mesmo adaptado, uma volta ao futebol brasileiro não é descartada.

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Obstáculo salarial

Alguns sites esportivos confirmam que os vencimentos de Luiz Adriano ultrapassam 4 milhões de euros anuais. Ou seja, pouco mais de R$ 1 milhão por mês.

Mesmo com poderio econômico turbinado, o Palmeiras não quer pagar tal quantia no plantel. Por isso se quiser contar com Luiz Adriano, Mattos precisa convencê-lo a baixar o valor salarial mensal.

Concorrentes

Ainda segundo a nota publicada pelo Goal, Flamengo e Internacional também disputam a atenção do jogador. Entretanto nenhum clube encaminhou propostas. Apenas conversas informais foram realizadas.

Precisar ser rápido para bater o martelo

Para confirmar a chegada de Luiz Adriano, o Palmeiras precisa ser rápido. No próximo dia 31 encerra-se a janela de transferências do exterior. Ou seja, são três dias para trabalhar com afinco se quiser de fato fazer a contratação.

Tentativa no passado

Em 2009, o Palmeiras tentou a contratação de Luiz Adriano. Comandado por Vanderlei Luxemburgo na época, o Verdão não teve êxito no negócio. O atacante comentou quais eram seus planos.

“Entraria quietinho nesta disputa, apenas comendo pelas beiradas (…) Gostaria de ganhar uma oportunidade na Seleção Brasileira, mas também quero ajudar o Palmeiras nas competições e depois, quem sabe, voltar para um clube da Europa, um time de mais tradição”, disse.