A venda do volante Bruno Henrique para o Al-Ittihad, da Arábia Saudita, permitiu ao Palmeiras quitar parte da dívida que tem com a Crefisa, atual patrocinadora. Neste momento, o Verdão devolveu R$ 6,6 milhões. Valores maiores serão devolvidos assim que os árabes quitarem as próximas parcelas.
Quando foi contratado junto ao Palermo em 2017, Bruno Henrique custou R$ 11 milhões (3 milhões de euros) em operação bancada parcialmente pela financeira.
A dívida com a Crefisa diminuiu. Se quiser quitar o valor inteiro hoje, o Palmeiras teria que pagar R$ 160 milhões. No fim de 2019 a dívida cercava o valor de R$ 172 milhões.
Quando a parceria entre Palmeiras e Crefisa começou, a ajuda para contratações de atletas não era considerada dívida, e sim doação. Mas alguns associados resolveram denunciar o acordo para a Receita Federal, o que culminou em multa de mais de R$ 30 milhões para Leila Pereira. Desde então toda e qualquer ajuda é alocada como empréstimo onde o Palmeiras tem que devolver com juros e CDI.
