O Palmeiras vive semana de bastante expectativa. Com contrato até dia 30 de junho, o centroavante colombiano Miguel Borja terá seu futuro definido até domingo.
Ou ele será vendido ou continuará no Alviverde. Porém a continuidade no Brasil é um fato praticamente descartado. Primeiro pela vontade de Borja e segundo pelo técnico Abel Ferreira, que não conta com o jogador. Ambos tiveram discussão em janeiro semanas antes da final da Libertadores. Borja queria voltar ao time e disputar a reta final do torneio continental e o português vetou. E tornou a discussão pública, afastando ainda mais o atleta do torcedor.
A diretoria palmeirense recusou proposta de R$ 15 milhões por 50% do Junior Barranquilla, time que Borja atua por empréstimo. Os colombianos prometeram reforçar o caixa e oferecer R$ 25 milhões, valor aceitável pela transação. Além do Junior, alguns clubes da Europa sondaram a posição do clube sobre o centroavante, animando um pouco mais os dirigentes que buscam tapar o buraco causado pela compra em 2017.
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Com os retornos confirmados de Dudu e Deyverson, o Palmeiras teve que readequar sua folha salarial e teve aumento circunstancial nos vencimentos. Incorporar Borja novamente ao elenco vai onerar ainda mais os pagamentos mensais, causando estrago financeiro. Maurício Galiotte já definiu que a temporada será mais “magra” em relação aos investimentos por conta da pandemia do novo coronavírus.
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