FutebolOpinião: Basta vestir a camisa do Palmeiras para ser odiado pela imprensa

Opinião: Basta vestir a camisa do Palmeiras para ser odiado pela imprensa

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Existe uma frase muito repetida pela torcida do Palmeiras que é “A imprensa sempre joga contra o Palmeiras”, por outro lado os rivais e a própria imprensa rebatem dizendo “Palmeirense tem mania de perseguição”.

Essa é uma situação muito engraçada, para não dizer trágica da nossa mídia esportiva.

O futebol tem evoluído cada vez mais, na sua parte tática, técnica e até na sua organização, porém não é observado esse mesmo movimento por parte dos canais esportivos que temos hoje a disposição, seja pela TV aberta, pela TV a cabo, pelo rádio ou pela internet.

Atualmente o formato “Mesa Redonda”, se espalha por todos esses canais, passando a impressão de que esse é o único formato possível para falarmos de futebol.

Basicamente o programa tem um apresentador e geralmente dois ou três comentaristas para falar das partidas de futebol mais recentes.

São raros os profissionais capazes de analisar o desempenho dos times de futebol e mais raros ainda aqueles que conseguem deixar o clubismo de lado e analisar o jogo de forma imparcial.

Pois bem. Como essa profissionalização está cada vez mais escassa, muitos comentaristas optarão por seguir uma linha debochada, com piadas e praticamente nenhuma análise do futebol.

Além disso, esses comentaristas que se acham folclóricos dirigem sempre seus ataques a apenas um clube, a Sociedade Esportiva Palmeiras.

Tudo isso por conta do clubismo que tomou conta de todas as emissoras do país.

Sormani, Neto, Ronaldo, Cicinho, Benja, Emerson Sheik, Mauro Cezar e tantos outros.

Nos últimos meses, os ataques ao Palmeiras e aos seus representantes, sejam eles jogadores ou a comissão técnica, tem extrapolado qualquer limite aceitável da piada ou da liberdade de imprensa, com ofensas pessoais e diretas aos profissionais que vestem a camisa palestrina.

Não é difícil de lembrarmos, em poucos segundos, de casos desse tipo.

A pouco tempo atrás, vimos ataques ao nosso goleiro Weverton, pelo fato dele comemorar as vitórias exaltando a Deus e agradecendo pelas glórias alcançadas.

Chegamos a ver programas esportivos debatendo algo sobre a religião do jogador, chegando até a perguntar diretamente para o nosso goleiro, se ele achava “certo ou justo” colocar Deus em uma conquista sua.

Agora, o alvo preferido da mídia esportiva é o técnico do Palmeiras Abel Ferreira.

No programa Os Donos da Bola, transmitido nas tarde da Band de São Paulo, o apresentador José Ferreira Neto, que se auto intitula “craque Neto”, proferiu palavras agressivas ao treinador palmeirense, apenas porque no dia anterior durante a coletiva de imprensa Abel Ferreira disse que “era bom quando jornalistas estudavam futebol para entender do assunto e que assim ele conseguia debater com perguntas mais ligadas ao jogo e que ele não ficava comentando jornalismo por não ter estudado sobre o assunto”.

No programa do dia seguinte o apresentador, que nem jornalista é, abriu o seu programa despejando ataques ao técnico Abel Ferreira e até tirando sarro da mãe do treinador.

“A sua mãe, Abel, sabe fazer o que? Bacalhau? Cacetinho? Sua mãe sabe fazer o que? A sua mãe seria tão covarde quanto você para enfrentar o Chelsea? Você é um colonizador”, atacou o apresentador Neto.

Prontamente o Palmeiras e os representantes do Abel Ferreira, entraram com representações jurídicas junto ao apresentador e a emissora.

Alguns patrocinadores do programa “Os Donos da Bola” chegaram a anunciar o fim do patrocínio, por conta do ocorrido.

Ontem fomos surpreendidos com mais um ataque pessoal ao técnico do Verdão.

No programa Papo de Craque 2a Edição da Rádio Transamérica, o comentarista Paulo Martins, mais conhecido como “Paulo Morsa”, proferiu ataques pessoais ao treinador, com insultos totalmente descabidos e fora de qualquer contexto esportivo.

Durante debate sobre a forma de jogar do Palmeiras e o técnico Abel Ferreira, Morsa disparou: ”Ele não é mau treinador, ele como ser humano é uma desgraça, um idiota. Ele é um idiota. Ele é um boçal. Ele não tem educação. Ele é arrogante, ele é prepotente, como ser humano”.

Mais uma vez a repercussão nas redes sociais e mídias palestrinas foi enorme, todos em defesa do nosso treinador.

E novamente o Palmeiras se manifestou, porém dessa vez de forma mais contundente.

O clube informa à Transamérica que, enquanto o comentarista fizesse parte do quadro de funcionários da emissora, eles não teriam mais acesso ao Palmeiras.

Poucas horas depois a rádio emitiu uma nota informando que não compactuava com a atitude do comentarista.

Nota da emitida pela Rádio Transamérica em seu perfil oficial no twitter.

Tal nota não soou muito bem porque muitos entenderam que aquilo era apenas uma ação para colocar “panos quentes” na situação.

Algumas horas depois foi oficializada a informação da demissão de Paulo Morsa da Transamérica.

Diante de tantos fatos, fica evidente que a frase dita pela torcida do Palmeiras é cada vez mais o que vemos no dia-a-dia.

Tudo isso se deve ao fato do Palmeiras estar em um dos momentos mais vitoriosos da sua história e cada vez mais alcançando uma hegemonia no futebol nacional e sulamericano.

É muito incomodo para esses jornalistas clubistas chegarem todos os dias no trabalho e ficarem lendo dia após dia os feitos do Palmeiras sob o comando de Abel Ferreira.

Eles tentam a todo custo diminuir nossos feitos, ridicularizar nossas conquistas e até menosprezar os fatos.

Acontece que hoje o Palmeiras é o time a ser batido e por isso todos estão contra o Palmeiras.

É por isso que a frase que é dita todos os dias pela família palmeirense deve ser cada vez mais repetida e cantada aos quatro cantos do mundo, TODOS SOMOS UM.

O Palmeiras sempre foi o time mais perseguido e sempre passou por todos os obstáculos para alcançar suas conquistas.

Sempre foi assim e sempre será assim.
Contra tudo e contra todos.

AVANTI PALESTRA!

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