Após fortes polêmicas sobre a atuação do VAR na partida de volta das oitavas de final da Copa do Brasil, o Palmeiras enviou um ofício à CBF pedindo explicações sobre a atuação da arbitragem no lance que originou o pênalti para o São Paulo e sobre a não marcação de uma penalidade máxima em cima de Dudu.

Depois de disponibilizar os áudios da conversa entre a cabine do VAR e o árbitro de campo, Leandro Vuaden, a CBF respondeu ao Palmeiras admitindo que houve erro no protocolo do VAR ao não traçar a linha para verificar a posição de impedimento de Calleri, no início do lance que originou o pênalti tricolor, que culminou com o placar de 2×1 no tempo normal. Com o placar, a vaga foi decidida nos pênaltis e o Palmeiras acabou sendo eliminado pelo São Paulo.

A entidade informou ainda que os árbitros que erraram o protocolo do VAR foram enviados ao Programa de Assistência ao Desempenho de Arbitragem (Pada).

Referente ao lance envolvendo o Dudu, a CBF informou que o atleta teria dobrado os joelhos e, por isso, não foi pênalti.

Agora, a diretoria palmeirense enviou um novo ofício à CBF solicitando que a entidade trace a linha de impedimento no início da jogada que originou o pênalti do Tricolor. Com este novo ofício, o Palmeiras visa a transparência completa do lance.

Mesmo com as justificativas da CBF, o clima nos bastidores do Palmeiras é de revolta por um erro considerado grave em um jogo decisivo.

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