Palmeiras diminui divida com Crefisa, mas aumenta com outros bancos

Após a aprovação do demonstrativo financeiro, na última segunda-feira (11), ficou claro que o Palmeiras está mais perto de quitar sua dívida com a Crefisa, empresa na qual a presidente Leila Pereira é dona. Porém o aumento dos débitos com outros bancos gerou questionamento de conselheiros.

Na reunião do Conselho Deliberativo do clube, 199 conselheiros presentes aprovaram as contas Alviverdes, e somente oito votaram a favor, porém com alguma ressalva.

A dívida com a Crefisa caiu de R$ 66 milhões, em 2022, para R$ 25 milhões, no final de 2023, com previsão de quitação do débito até o final de 2024.

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O questionamento de conselheiros se deu por conta do aumento de empréstimos com outros bancos. A começar pelo Banco Tricury, na qual o valor, em 2022, era de R$ 20,6 milhões de reais e foi para R$ 42,6 milhões de reais, no final de 2023, com uma taxa CDI mensal de 0,38%.

O outro empréstimo foi com o Banco Itaú, de R$ 15 milhões de reais, com a finalidade de “capital de giro”, como aponta o balanço financeiro. O valor também é atualizado mensalmente pelo CDI, com uma taxa de 0,38%.

O último débito do Verdão é com o Banco BTG, com valores semelhantes. Em 2022, foi de R$ 14,4 milhões a R$ 14,9 milhões, no final de 2023, que, segundo o balanço financeiro, corresponde a um “empréstimo com garantia em recebíveis de cartão”.

Por fim, do restante dos R$ 72,8 milhões que a instituição Palmeiras deve já está previsto o pagamento de R$ 68,6 milhões, que são chamados de “dívida a curto prazo”, já os R$ 4,2 milhões tem o vencimento a longo prazo.

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