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Raphael Veiga, do Palmeiras, pede respeito ao Novorizontino e comemora retorno ao Allianz Parque

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Na manhã desta sexta-feira (22), o Palmeiras realizou, na Academia de Futebol, o terceiro treino preparatório para o confronto contra o Novorizontino. O jogo acontecerá na próxima quinta (28), às 21h35 (horário de Brasília), no Allianz Parque, válido pela semifinal do Campeonato Paulista.

Inicialmente, os atletas fizeram uma ativação muscular no centro de excelência e, em seguida, foram a campo. Debaixo de uma chuva fraca, o elenco fez um coletivo de 11 contra 11. Em seguida, houve um trabalho técnico com dimensões reduzidas. Vale observar que Dudu e Gustavo Gómez cumpriram um cronograma específico no gramado.

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Depois das atividades, Raphael Veiga projetou a partida contra a equipe de Novo Horizonte, pedindo respeito e atenção dos seus colegas.

“O Novorizontino provou que é um grande time, jogou contra o São Paulo lá e ganhou nos pênaltis. Temos que valorizar isso e respeitar. O jeito de respeitá-los é fazer o nosso melhor, colocar toda a nossa intensidade e força em campo para ganharmos o jogo. Em jogos decisivos, ainda mais quando é um jogo só, os detalhes podem definir uma partida”, falou o camisa 23.

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O meio-campista Raphael Veiga durante treinamento na Academia de Futebol (Foto: Fabio Menotti/Palmeiras/by Canon)
O meio-campista Raphael Veiga durante treinamento na Academia de Futebol (Foto: Fabio Menotti/Palmeiras/by Canon)

Além disso, Veiga também destacou a evolução tática do Verdão na atual temporada. Segundo ele, vários jogadores conseguem fazer funções diferentes dentro de campo

“Na minha opinião, a gente está cada vez mais maduro. Você vê muitos jogadores fazendo muitas funções diferentes dentro do campo. Isso é bom porque faz com que cada jogador se torne ainda mais completo, podendo fazer com que o Abel utilize diversas possibilidades dentro do jogo. O nosso time realmente está jogando um pouco diferente do que a gente já tinha jogado nos últimos anos”, avaliou o meia.

“Acho que principalmente nesse jogo contra a Ponte a gente conseguiu entender bem essa situação, as movimentações, os espaços. Eu acho que a gente tende a crescer muito, é uma formação que nos ajuda a ficar mais com a bola e entrar na área com mais gente para cabecear, tanto que fazemos vários gols de cruzamento”, acrescentou.

Os comentários do jogador de 28 anos se refletem dentro de campo, já que o Alviverde vive grande fase, completando 19 jogos invictos. O Palmeiras, que também é o atual bicampeão Estadual, terminou como líder e sem perder pelo terceiro seguido na primeira fase do Paulista.

Inclusive, Veiga é um dos grandes destaques do Maior Campeão Nacional, balançando as redes em seis oportunidades neste ano. Desse modo, ele se igualou a Dudu, com 88 gols, se tornando o artilheiro do clube no século XXI.

“Em relação aos meus números, eu fico feliz. Confesso que nunca foi uma meta pessoal, sempre minha meta foi a cada jogo ser decisivo, independentemente do campeonato ou da partida. Eu acho que isso é consequência dessa mentalidade. Fico feliz, tenho um respeito e um carinho enorme pelo Dudu. É um cara que está aqui no Palmeiras já há muito tempo e muito tempo no topo do futebol brasileiro também. Então é um cara que merece todo o meu carinho e respeito e que ele volte o quanto antes para voltarmos a jogar juntos”, falou o meio-campista.

O jogador Raphael Veiga, da SE Palmeiras, durante cobrança de pênalti na partida contra o São Paulo, pelo Campeonato Paulista, no Morumbi. (Foto: Fabio Menotti/Palmeiras/by Canon)
O jogador Raphael Veiga, da SE Palmeiras, durante cobrança de pênalti na partida contra o São Paulo, pelo Campeonato Paulista, no Morumbi. (Foto: Fabio Menotti/Palmeiras/by Canon)

Por fim, Raphael Veiga, que é o maior goleador da história do Allianz Parque, com 46 gols, festejou o retorno ao estádio palestrino. De acordo com o camisa 23, a arena alviverde possui uma atmosfera diferente da Arena Barueri. Ele, inclusive, afirmou que essa volta para a casa será um fator chave para entrar mais concentrado na semifinal do Paulistão.

“Por mais que quando jogamos na Arena Barueri a nossa torcida tenha comparecido, sabemos que não é a nossa casa. O Allianz Parque é diferente, sempre falei isso, a atmosfera é diferente, o clima é diferente, a gente se sente diferente, a logística é diferente. Então isso tudo contribui para que a gente possa ir para o jogo mais concentrado, já adaptado para fazer uma grande partida”, finalizou Veiga.

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