Palmeiras quase fechou com outro treinador antes de Luxemburgo

Após protestos fortes da torcida organizada, o Palmeiras demitiu o técnico Mano Menezes e o executivo Alexandre Mattos. Mano teve passagem rápida, enquanto Mattos vestiu verde por mais de quatro anos. Com ambas as saídas, a diretoria teve que ir às compras.

Anderson Barros chegou

Para o lugar de Mattos, Anderson Barros, do Botafogo-RJ, foi contratado. Com estilo mais pacato e de trabalho mais sigiloso, Barros foi negociação de perfil. Era exatamente o que o Alviverde procurava no mercado.

Mattos tinha muito glamour por conta das contratações. Protagonizou até comercial do Avanti onde falava sobre novos reforços. Não era essa exposição que o clube queria com o novo profissional.

Palmeiras negociou com Dudamel antes de Luxemburgo

A busca por um novo treinador foi bem rápida. Vanderlei Luxemburgo foi anunciado antes do Natal e já deu início aos processos como novo comandante. Pediu atletas a diretoria e Anderson Barros, como deveria ser.

Entretanto, dirigentes conversaram com outro treinador antes do ex-vascaíno. Rafael Dudamel, ex-seleção venezuelana, estava no radar

palestrino, mas não fechou por um único detalhe: Maurício Galiotte não queria mais uma vez apostar. Dudamel seria uma nova aposta e poderia ter problemas de adaptação. Por isso houve o recuo palmeirense no negócio. Dudamel fechou com o Atlético Mineiro.

Miguel Ángel Ramirez, do Independiente Dell Vale, também entrou no radar e estava nos planos. Se Luxemburgo declinasse, Ramirez seria a opção mais viável, mesmo se tratando de uma aposta e com possíveis problemas de entrosamento com o futebol brasileiro.

O elenco se reapresenta nesta segunda-feira (6) na Academia de Futebol. Garotos da base que foram promovidos concederão entrevista coletiva. Dia 11, a delegação viajará para os Estados Unidos onde disputará a Flórida Cup. E será em solo americano que Luxemburgo saberá qual time titular de 2020.