Na última semana, veio à tona o golpe milionário sofrido por Gustavo Scarpa, ex-jogador do Palmeiras e agora no Nottingham Forest, e Mayke, lateral-direito do Verdão. Juntos, os atletas perderam cerca de R$ 11 milhões em investimentos com criptomoedas.

A situação se arrasta desde o ano passado e, agora, afeta o desempenho de Gustavo Scarpa no Nottingham Forest. O meia ficou de fora das duas últimas partidas do clube e o técnico Steve Cooper explicou a situação e falou sobre o momento vivido pelo atleta.

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“Nós estamos dando todo o apoio ao Gustavo pelo o que ele está passando e, é claro, isso afeta sua performance e disposição para o time. Estamos dando o nosso suporte, inclusive autorizando ele viajar”, disse Cooper.

“Queremos que ele esteja bem mentalmente e que resolva essa situação. É uma situação lamentável, e ele tem todo o nosso apoio. Esperamos que ele resolva isso logo para, depois, se concentrar para estar disponível para nós”, finalizou o técnico.

Na última segunda-feira, Gustavo Scarpa viajou ao Brasil para resolver questões sobre o golpe financeiro e, em seguida, retornou à Inglaterra.

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Relembre o caso

Em maio do ano passado, Mayke e Scarpa investiram em criptomoedas em uma empresa indicada pela corretora WLJC, onde o atacante Willian Bigode é um dos proprietários. As empresas prometiam retornos de 3,5% a 5% ao mês nos investimentos, mas não foi o que aconteceu, já que os atletas não conseguiram resgatar o dinheiro investido.

Gustavo Scarpa pede a rescisão dos contratos assinados e o ressarcimento dos R$ 6.300.000,00 investidos. De acordo com o meia, o prazo para devolução do valor era no dia 19 de agosto de 2022, o que não aconteceu. O processo de Scarpa corre na 10ª Vara Cível de São Paulo.

O lateral-direito Mayke também processa as empresas. Em seu caso, o prazo para a devolução do dinheiro seria no dia 12 de outubro de 2022, o que também não ocorreu. O lateral também pede as rescisões contratuais e a devolução de R$ 4.583.789,31 que foram investidos, mais R$ 3.250.443,30, que seria referente à rentabilidade do período, totalizando um valor de R$ 7.834.232,61. O processo de Mayke está na 14ª Vara Cível de São Paulo.

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