Miguel Borja foi emprestado ao Junior Barranquilla, da Colômbia, no começo de 2020. Maior contratação da história do Palmeiras em termos financeiros, o colombiano pode seguir os passos de Arthur Cabral e ter cláusula de compra ativada até final do ano.
Na Suíça, Cabral atingiu marca estipulada em contrato e foi vendido. O Basel, da Suíça, pagará R$ 13,1 milhões, trazendo quase R$ 7 milhões de lucro ao Verdão.
No Barranquilla, Borja tem contrato parecido. Se participar de pelo menos 73% dos jogos ou marcar 23 gols, terá 50% do seu passe vendido. E o Palmeiras embolsará R$ 22,4 milhões, além de ficar com a outra metade.
Até o momento Borja disputou 100% dos jogos e marcou quatro gols. Foram dez partidas completas com a camisa do Junior.
Miguel Borja não evoluiu no Palmeiras
Contratado em 2017 por quase R$ 35 milhões, Miguel Borja disputou 112 jogos e marcou 36 gols. Quando Mano Menezes foi demitido ainda em 2019, a diretoria entendeu que o próximo treinador não aproveitaria mais os serviços do jogador. E foi exatamente o que aconteceu. Após reunião, Vanderlei Luxemburgo garantiu que Borja não se encaixava no perfil de jogo que seria implantado.
Deyverson também teve negativa do treinador e foi negociado por empréstimo. O Getafe, da Espanha, que esboçou vontade de comprá-lo, voltou atrás e não renovou o vínculo. Paulo Pitombeira, empresário do centroavante, busca espaço no futebol europeu.