Anderson Barros, diretor de futebol do Palmeiras, tornou-se unanimidade. Muito elogiado por Maurício Galiotte e componentes da diretoria, Barros não tinha ideia de como seria seu futuro assim que Leila Pereira assumisse o comando do clube.
Depois do tricampeonato da Libertadores e o trabalho impecável fora das quatro linhas, o diretor praticamente manteve seu vínculo com o Verdão. Ele trabalha ativamente no planejamento para 2022 e deve seguir na Academia de Futebol.
Os anos de 2020 e 2021 não foram anos fáceis. Sem público na arena por conta da pandemia do novo coronavírus, o Palmeiras teve que se remodelar e investir menos no futebol. Ao valorizar seus próprios atletas e dar oportunidade aos garotos da base, o clube conquistou quatro títulos em dois anos: Paulista, Copa do Brasil e Libertadores em 2020, e o bicampeonato da Libertadores em 2021.
Mesmo sem ter muito dinheiro à disposição, Barros trabalhou bem e acertou pontos cruciais do grupo. Ao vender Matías Viña, o executivo buscou o jovem Piquerez para a vaga. E o jogador entrou bem, assumiu a titularidade e foi um dos pilares da conquista no Uruguai.
Contratado no fim de 2019, Barros chegou para assumir a vaga deixada por Alexandre Mattos, demitido ao lado do técnico Mano Menezes. Mais contido e aparecendo menos, conquistou a confiança da diretoria e recebeu apoio constante de Galiotte e seus vices.
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